Um passeio de ônibus pelo Recife...
Acima, a pergunta; abaixo, a resposta.
E um caminho mais feliz pra Porto de Galinhas:
Abaixo, Praia de Boa Viagem e seus tubarões...
Fim da viagem... pôr-do-sol inesquecível e uma saudade que me fez compor um poemeto pra cidade:
Recife merecia um poema melhor
Subi e desci as ladeiras de Olinda
E os arrecifes em Porto
Queria, mesmo que pouco,
Vê-la, de novo, Recife, tão linda!
O sol é forte e repentina
Vem a chuva, sem preverdes
Na manguetown, a fedentina
Exibindo os siris verdes
Ao mesmo tempo em que vejo o marco
O barco e as esculturas escuras
O céu cinza, nublado
Passos que teimam em ficar, sem escusas
Rassif,
Poetas raros, circulantes:
Cabral, Bandeira, nosso Chico
Por entre ruas escondidos
Do centro, eu vi versos vibrantes
De Noca, ficasse a dica
Seis pra cinco é exagero
Sobra carne, sobre queijo,
O coro come, canta Rita
Deixo, enfim, esta viagem:
Caxangá, CDU, Boa Viagem
Camping, CAC, cultural
Que não fique aí ponto final.
Subi e desci as ladeiras de Olinda
E os arrecifes em Porto
Queria, mesmo que pouco,
Vê-la, de novo, Recife, tão linda!
O sol é forte e repentina
Vem a chuva, sem preverdes
Na manguetown, a fedentina
Exibindo os siris verdes
Ao mesmo tempo em que vejo o marco
O barco e as esculturas escuras
O céu cinza, nublado
Passos que teimam em ficar, sem escusas
Rassif,
Poetas raros, circulantes:
Cabral, Bandeira, nosso Chico
Por entre ruas escondidos
Do centro, eu vi versos vibrantes
De Noca, ficasse a dica
Seis pra cinco é exagero
Sobra carne, sobre queijo,
O coro come, canta Rita
Deixo, enfim, esta viagem:
Caxangá, CDU, Boa Viagem
Camping, CAC, cultural
Que não fique aí ponto final.
Bel Muniz