Não saberia, nunca, explicar a sensação feliz que me dá rever fotos, vídeos e conversar com os que lá conheci. Escrevi alguns textos tentando juntar momentos, conversas, sensações sentidas e vividas nos tantos lugares pelos quais passei. Há acréscimos, eu preciso mencionar. É ficção, portanto. Os textos deste blog são completamente carregados de nostalgia... esperança... e vida! Vida, que é o estado em que quero estar permanentemente!

quarta-feira

Paraty, 26 de julho de 2018

Neste dia, decidimos iniciar o passeio pelo Free Walker Tour. Como funciona? Guias voluntários estão todos os dias (menos quarta-feira, se não me engano) na Praça Matriz, pontualmente às 10h, para realizar um passeio histórico pelo centro, explicando os aspectos mais importantes dessa riquíssima cidade colonial. Quanto custa? Você paga, ao final, o valor que achar que o passeio vale. Tem outros horários? Tem um também às 17h, mas em inglês.

Basta procurar os voluntários de camisa vermelha na Praça Matriz, às 10h da manhã

A cidade iluminada pelo sol do RJ

Impossível não "blogueirar" nessas casinhas tão fofas

Intervenção literária na Flip
Praça da Matriz toda decorada para a Flip
Reabertura do Cinema de Paraty
Início do Free Walker Tour no Centro Histórico

Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios, de estilo neoclássico

Centro Histórico de Paraty

Não se sabe ao certo o motivo, mas as ruas de Paraty fazem curvas e, por isso, não vemos seu fim

Ruas constantemente alagadas de Paraty: elas foram construídas de modo que a água do mar entrasse para lavar os dejetos jogados

Vista panorâmica do cais, da "Casa dos Desejos" (Flip) e da Igreja Nossa Senhora das Dores
Igreja Nossa Senhora das Dores no fim de tarde...

Rua Fresca

Pousada do Ouro: uma das mais conhecidas de Paraty

Sobrado do príncipe João de Orleans e Bragança, da família de D. Pedro II

Sacada do prédio da Casa da Cultura

Natureza viva e morta em harmonia

Casa do Francês

Casa Maçônica, com muitos símbolos e mistérios envoltos em sua estrutura

Vista para o cais de Paraty

As medidas das telhas eram feitas por meio das coxas dos escravos (daí a expressão "feito nas coxas", pois afinal, não saiam tão perfeita assim - é o que dizem)
Igreja de Santa Rita, onde os pardos podiam ter acesso


Rua do Fogo: ponto de prostituição da época colonial (hoje, a mais linda de Paraty)

Uma das casas onde se vendiam escravos durante o período colonial =(

Mais das ruas charmosas de Paraty
Centro histórico de Paraty
Centro Histórico de Paraty
Telhas com beiral de porcelana pintada (à esquerda) e telhas comuns (à direita)
Paraty foi a mais importante produtora de cachaça do Brasil Colônia (ainda restam abertos 7 alambiques originais )
Esse artista faz desenhos incríveis em moedas

Almoçamos no charmoso restaurante "Taberna" (servem comida no peso - vale muito a pena)

Esses carrinhos de doce são típicos aqui de Paraty



Imagem refletida do Centro Histórico

Lua vista do cais

Visitando a cervejaria artesanal Caborê

Provando um dos pratos mais comuns por aqui: peixe com banana

Resumo do dia em um minuto de vídeo. Vale a pena conferir as imagens em movimento:

  
Sexto dia terminou assim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário