Não saberia, nunca, explicar a sensação feliz que me dá rever fotos, vídeos e conversar com os que lá conheci. Escrevi alguns textos tentando juntar momentos, conversas, sensações sentidas e vividas nos tantos lugares pelos quais passei. Há acréscimos, eu preciso mencionar. É ficção, portanto. Os textos deste blog são completamente carregados de nostalgia... esperança... e vida! Vida, que é o estado em que quero estar permanentemente!

quarta-feira

Trilha para Saco de Mamanguá, 28 de julho de 2018

Acordamos com mais um dia de sol no Saco do Mamanguá. Tomamos nosso café e seguimos em direção ao Pico do Pão de Açúcar:

Panorâmica do camping do seu Orlando Caiçara

Subida para o pico do Pão de Açúcar

Vista perto do topo

Pão de Açúcar do Saco do Mamanguá

Subidinha tranquila de cerca de 1 hora de caminhada

Panorâmica do Pico do Pão de Açúcar

Panorâmica do Pico do Pão de Açúcar

Casal que trilha junto é casal feliz

Sérgio (guia), Cris (namorada dele) e nós dois

Descendo o pico

Chegando no camping do seu Orlando

Renovados com tanta beleza


Hora de voltar para Paraty - de longe, o pico do Pão de Açúcar do Saco de Mamanguá

Na trilha de volta, um esquilo

Trilha de volta para Paraty-Mirim

Árvore centenária no meio do caminho
A trilha de volta foi rápida e bem tranquila. Chegando em Paraty-Mirim, pegamos o ônibus de 15h10 de volta para Paraty. A viagem dura cerca de 40 minutos, por onde passamos por comunidades indígenas e ainda mais belezas da região.

Última noite bebendo o que há de mais original em Paraty - a cachaça
Aqui você encontra só tudo em termos de cachaça de Paraty

Fim de noite com poesia e resistência - o melhor que a Flip me proporcionou nesses dias em Paraty:
Flip Independente - um barco que traz ações literárias alternativas de bom gosto e resistência

Resumo do dia em um minuto de vídeo. Vale a pena conferir as imagens em movimento:


 
Oitavo dia terminou assim.

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