Não saberia, nunca, explicar a sensação feliz que me dá rever fotos, vídeos e conversar com os que lá conheci. Escrevi alguns textos tentando juntar momentos, conversas, sensações sentidas e vividas nos tantos lugares pelos quais passei. Há acréscimos, eu preciso mencionar. É ficção, portanto. Os textos deste blog são completamente carregados de nostalgia... esperança... e vida! Vida, que é o estado em que quero estar permanentemente!

terça-feira

Mundaú, 18 de Março de 2012

Noite longa, com muriçocas e um calôzim bem gostoso...
A nossa suíte, no 1º piso, tinha uma vista shooooooooow:


Depois do café da manhã, hora de conhecer o vilarejo...

Pracinha com coqueirais...

No meio do caminho... um abrigo:

Legal conhecer um pouquinho da história do vilarejo Mundaú:
"Os viajantes dormem em Uruburetama. Quando o Sol voltou, chegaram às margens do rio, que nasce da quebrada da serra e desce a planície enroscando-se como uma cobra. Suas voltas contínuas enganam a cada passo o peregrino, que vai seguindo o tortuoso curso; por isso foi chamado Mundaú". (José de Alencar)

Pelo caminho... pedras:

Essa parte de Mundaú é toda arrumadinha, a parte turistóloga:

Pense num cenário!

O nome dele é CORAGEM:

Encontro com o rio... putz, muito lindo! E a água... hmmmm...

Ô bicha gata!

Arriscamos andar pelo vilarejo, até o lado oposto ao turístico... super trash... hauhauhua.. só a favela, pense no medo!

Mas a recompensa taí ó:

Meu amor que eu não esqueço... casal lindo, mah!

O chef français em ação: peixe bonito na folha de bananeira

(AGORA ABRE PARÊNTESES)
Pequena história de um boneco bem botado


Era uma vez uma tampa de isopor...

Ébria, nossa aventureira usa a tampa do isopor como boia...

Como boa bonequeira, nossa colega queria ficar a vida toda no lago... Foi então que a super Cláudia entrou em ação:

Puxou a amiga: "Amiga, não vai, amiga, fica bebendo com a gente lá em cima, na mesa..."

Luciana chorosa só dizia... "mas eu quero minha mangueira..."

Claudia: "Amiga, amiga, se controla, amiga!"

Puxados os cabelos uma da outra (e aí eu tô exagerando pra ficar mais legal o drama), as pazes são feitas, e o choro desaaaaaaaba:
(FECHA PARÊNTESES)

Nenhum por-do-sol é igual ao outro...
Como é bom ser feliz!

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