Não saberia, nunca, explicar a sensação feliz que me dá rever fotos, vídeos e conversar com os que lá conheci. Escrevi alguns textos tentando juntar momentos, conversas, sensações sentidas e vividas nos tantos lugares pelos quais passei. Há acréscimos, eu preciso mencionar. É ficção, portanto. Os textos deste blog são completamente carregados de nostalgia... esperança... e vida! Vida, que é o estado em que quero estar permanentemente!

segunda-feira

Lisboa, 4 de outubro de 2020

Todo primeiro domingo do mês, muitos museus abrem gratuitamente. Fiquei feliz de a Lorena Rodrigues ter me dito isso assim que cheguei. Com o euro a 7 reais, minha alternativa de diversão e minha oportunidade de ver os museus vai ser mesmo nos nove ou dez primeiros domingos de cada mês que terei aqui. O bairro é bem bonito, fica no Baixo-Chiado, bem no Centro Histórico de Lisboa:


Teatro Nacional de São Carlos

No 4º andar deste apartamento, nasceu o poeta português Fernando Pessoa (estátua)

Detalhes da arquitetura religiosa

Praça Luís de Camões

Nuclear? Não, obrigado!

O que as ruas dizem...

Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

 
Iniciei pelo Museu do Chiado, museu de arte contemporânea:

Grafia antiga do nome do Museu
Piso transparente do Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado

Exposição no Museu do Chiado


Voltei pra casa, fiz um lanche rápido e aproveitei a parte da tarde para visitar outro museu, o Calouste Gulbenkian. Se os jardins já me encantaram a primeira vez, o museu se mostrou igualmente maravilhoso. Algumas fotos do museu podem ser vistas no post que fiz anteriormente.

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