Peguei o metrô sozinha de Belgrano, onde morava a irmã do Arne, até o centro. Nem paguei passagem, inclusive, não sei por que, mas as portas de entrada pro metrô estavam todas abertas... que bom!
Chegando no centro, a confusão estava instalada: início do tal Paris Dakar:
Na Argentina, o governo estava distribuindo três milhões de netbooks para as escolas públicas [acima]; no Brasil... a Dilma tomava posse [abaixo].
E nós, preparando-nos para mais um roteiro traçado pelo alemão, resolvemos sair do caos do centro e ficar no quarto do hostel mesmo. As meninas aproveitaram pra fazer uma obra de arte contemporâneo no meu dread:
Já pegando o metrô sozinhas, sentindo-nos em casa, encontramos com Arne na Plaza Itália e, de lá, íamos a mais uma festa programada pelo Arne:
Antes, demos uma volta pelo bairro Palermo. O taxista que nos levou à Recoleta tinha razão ao dizer que a maioria dos jovens se divertiam vindo pra cá. É um bairro muito a nossa cara, com lojas e bares bem legais:
Essa aí [acima] era a decoração do bar onde tomamos umas cervas antes de conhecer a Fiesta Clandestina.
Um brinde ao primeiro dia do ano:
Olha o papel que o alemão usava pra escrever a programação das noites:
Em Palermo também tem uma feirinha, bem modesta, com o artesanato regional. Demos uma passada por lá:
Fiesta Clandestina é uma festa que ocorre todos os sábados em Buenos Aires, sempre num local diferente. Traz música de todo tipo e o legal é que "nada" é proibido, ou seja, você vai vestido como quer e se diverte como quiser. O Arne escolheu ir com as meias trocadas, por exemplo (kkkkkk):
O show era de metal, a gente não sabia... mas um metal diferente, com gaita até... deu pra curtir! Teve intervenção de malabares e palhaços e isso fez a festa ficar mais animada!
Na foto acima: Cinthya, Tiago (um argentino gente boa que conhecemos na fila pra entrar), Luciana, Fernanda, eu e Arne [foto do site www.fiestaclandestina.com.ar/].
Abaixo seguem os vídeos que fiz no local da festa:
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