Não saberia, nunca, explicar a sensação feliz que me dá rever fotos, vídeos e conversar com os que lá conheci. Escrevi alguns textos tentando juntar momentos, conversas, sensações sentidas e vividas nos tantos lugares pelos quais passei. Há acréscimos, eu preciso mencionar. É ficção, portanto. Os textos deste blog são completamente carregados de nostalgia... esperança... e vida! Vida, que é o estado em que quero estar permanentemente!

quarta-feira

Lyon, 19 de julho de 2011

Visita ao Museu-Quarto Pierre Morel: se tem uma coisa que meu namorado gosta é guardar antiguidades!

Acima, um didjeridoo (instrumento musical dos aborígenas da Austrália)


Eu com a wakisashi (segunda espada tradicional dos samurais)


Eu com um lança dos Pataxós


Eu com uma espinguarda de ar comprimido - de competição, com silenciador e tudo mais...


Um arco tradicional, de madeira, utilizado pelos índios da América do Norte - osage


Acima, os dreadlocks que meu namorado guardou de lembrança...

Abaixo, o lugar mítico...
Depois fomos treinar arco e flecha no jardim:

Meu Robin Wood:

Os gatinhos de Sonia só observando...

Um carinho nos chaninhos...

Para o jantar, as famosas rãs assadas:

É gostoso... tem gosto de peixe, carne macia... muito bom!

... mal sabia eu o que me esperava no dia seguinte...

Um comentário:

  1. Filha, o lábio inchou muito mesmo - que pena! O pai do Pierre é bonitão, hem? A Benedicte é a esposa? Realmente, o quarto é um verdadeiro museu. kkkkkkkk

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