Não saberia, nunca, explicar a sensação feliz que me dá rever fotos, vídeos e conversar com os que lá conheci. Escrevi alguns textos tentando juntar momentos, conversas, sensações sentidas e vividas nos tantos lugares pelos quais passei. Há acréscimos, eu preciso mencionar. É ficção, portanto. Os textos deste blog são completamente carregados de nostalgia... esperança... e vida! Vida, que é o estado em que quero estar permanentemente!

terça-feira

Villefranche | Lyon, 25 de setembro de 2019

Acordamos bem cedinho para acompanhar a manhã rotineira do meu sogro. Todo dia, ele pega a bike, vai até a estação de trem, faz uns 30 minutos de viagem; chegando no centro de Lyon, continua o trajeto de bike até o trabalho. Eu fiquei mais impressionada com a disposição dele do que com inveja do sistema de transporte europeu. Sim, porque andar de bicicleta, pelo menos nos arredores privilegiados onde moro, em Fortaleza, é muito mais, na minha opinião, uma questão de atitude e de mudança de estilo de vida do que de infraestrutura e segurança. O centro de Fortaleza já melhorou bastante pros ciclistas, mas, mesmo assim, muitos ainda resistem e continuam inventando desculpas para não substituir aquela ida de carro à padaria por umas pedaladas de magrela.

Saindo de Villefranche e voltando pra Lyon

Depois de uma pequena sesta (porque a maratona é grande!), fomos almoçar na casa da tia Jeanne. A tia dos esportes radicais recebeu a gente com um apéro maravilhoso, com uma blanquette de veau e com uma torta de maçã e pera deliciosos!!!

Eu amo demais esses pratos de porcelana retrô

Colheita de figos no jardim

Apéro com as bebidas mágicas da tia Jeanne

Um bom vinho pra esperar o prato principal 😍

Torta de maçã e pera feita em casa: esses franceses são os melhores do mundo na cozinha
É difícil sobrar um tempinho para dar uma caminhada, mas hoje deu certo; então, eu e Pierre fomos ao centro revisitar algumas lojas que gostamos e curtir a cidade do jeito que dá:

Gibert et Joseph: uma das minhas livrarias preferidas

A noite de hoje foi em casa, com um jantar em família. A conversa rendeu e fomos dormir tarde refazendo o mundo e nos confrontando com nossos saberes.

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