Não saberia, nunca, explicar a sensação feliz que me dá rever fotos, vídeos e conversar com os que lá conheci. Escrevi alguns textos tentando juntar momentos, conversas, sensações sentidas e vividas nos tantos lugares pelos quais passei. Há acréscimos, eu preciso mencionar. É ficção, portanto. Os textos deste blog são completamente carregados de nostalgia... esperança... e vida! Vida, que é o estado em que quero estar permanentemente!

sexta-feira

Paris, 1º de outubro de 2019

A primeira vez que vim a Paris foi quando eu e Pierre namorávamos (para saber mais sobre esse primeiro encontro, acesse este link http://belperambulando.blogspot.com/2011/08/paris-29-de-julho-de-2011.html). De fato, conhecer a França e sua cultura passa, certamente, por um passeio pelo lugar mais visitado por turistas no mundo. Mas eu não imaginaria que voltaria aqui e fico feliz de poder construir uma segunda impressão sobre essa cidade tão badalada e de linhas de metrô tão loucas:

Tentando entender  como vou chegar onde quero chegar 😜

Olha, eu vou confessar: não sou muito fã de Paris, mas esse monumento é realmente muito impactante! Não que eu estivesse vindo a Paris para fazer o turismo clássico, que, claro, passa por umas boas fotos com essa torre ao fundo, mas, assim que eu desci do metrô, eu pensei "ah, é verdade que a gente vê a Tour Eiffel de praticamente todos os lugares nos quais estamos. Mas, cadê ela?!". Depois desse estalo de alguns segundos, eu olhei pro meu lado direito e ela apareceu tão imponente, mas tão imponente e impactante, que eu tomei um susto sincero e meu coração bateu mais forte por algum tempo. Sério! Além do mais, eu tenho vertigem, então, só em olhar para ela, minhas pernas tremeram um pouquinho...  rsrsrs

La Tour Eiffel
Cliques turísticos à parte, eu queria mesmo era encontrar meu amigo Arne e colocar em dias esses 7, 8 anos de amizade à distância. Foi na festa de despedida desse alemão gente boa que eu conheci meu francês. É tão especial retornar a Paris e reencontrar esse meu amigo, que a poluição, a correria e a artificialidade da cidade não me incomodaram tanto:

Reencontrando Arne em Paris

A foto anterior não foi o primeiro local onde reencontrei meu amigo. A cidade era nova para ele, então, no primeiro dia, resolvemos fazer um tour mais "turistoide". Resolvemos iniciar nossa rota pelo Musée du Quai Branly. Não sei se vocês sabem, mas sempre que eu viajo à Europa, grandes personalidades resolvem morrer😓: Michael Jackson (primeira vez na Europa); Amy Winehouse (primeira vez em Berlim) e, agora, Jacques Chirac (segunda vez em Paris). Além de dominar os programas de TV por mais de uma semana, a morte do ex-presidente da França fez que com que as entradas desse museu ficassem gratuitas por alguns dias. Tivemos a "sorte" de aproveitar essa chance:

O museu foi construído por Jacques Chirac em 2006

O acervo do museu constituiu-se a partir de antigas coleções de etnologia do Museu do Homem e do Museu Nacional de Artes da África e da Oceania

Após umas 2 horas reativando o português do Arne e colocando os papos em dias, entramos no museu

Exposições táteis e auditivas no Museu du Quai Branly

Exposições táteis e auditivas no Museu du Quai Branly

Museu du Quai Branly

Museu du Quai Branly

Museu du Quai Branly

Saindo do Museu, caminhamos pelo Rio Sena, embaixo de uma chuva fina, fria e constante, mas que deixou um rastro de cores bem bonitas:

As cores do outono em Paris
Uma clássica caminha pela avenida mais famosa de Paris

Um dos templos do consumo repletos de chineses

Pelas Champs-Élysées, o Arco do Triunfo


O Grand Palais que parece um petit palais 😆

Petit Palais que parece um grand palais 😂

Uma das vistas mais bonitas do centro turístico de Paris

Um dos cenários sanguinários da Revolução Francesa é hoje um local turístico de visitação intensa

Um monumento à Bolívia em pleno centro de Paris

Obelisco de Luxor na Place de la Concorde

Próximo ao Palais du Louvre, um dos museus mais míticos dessa cidade

Por toda Paris, muitas manifestações sobre a violência contra a mulher

Uma pausa para repor as energias e conversar com um americano muito louco, que impregnou no Arne

Pelas ruas da cidade da luz (sem luz, porque é outono)

Cores do outono: eu nunca tinha visto, então amei muito

Jardin du Luxembourg

Enquanto esperávamos Pierre, um vinho da casa para brindar à amizade

Uma típica cave francesa tradicional

Jantar no Shukothai: o melhor restaurante de comida tailandesa de Paris

Um dos pratos tailandeses servidos pra gente

Hmmmmm.. a Tailândia e seus sabores

Reencontro mais que especial: família e amigos sorrindo na noite parisiense

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