Indiscutivelmente, uma das compras obrigatórias quando estamos na França é o vinho. A variedade de rótulos é impressionante, além do mais é sempre muito mais barato que qualquer garrafa tosca que compramos em Fortaleza.
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Vin de France |
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Vinho sem indicação geográfica |
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Vinho com indicação geográfica protegida |
E, desculpa, tipo, desculpa mesmo, mas trazer vinho é uma das poucas coisas que eu proibido de me pedirem😂. A quantidade é limitada, o peso é grande e a fragilidade imensa. Além do mais, não conseguimos vir aqui com a frequência que gostaríamos, o que torna nossa adega ainda mais preciosa e exclusiva.
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Atrás, na foto, uma fila de vinhos que eu nunca terei dinheiro pra comprar.. hehehehe |
Em casa, fizemos um apéro e tivemos, mais uma vez, o privilégio de apreciar um almoço delicioso da Mamart:
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A cerveja do Belzebuth... kkkkkk.. cerveja branca com framboesa: amei a cerva do cão! |
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Um clássico da culinária de Lyon |
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Descanso no jardim, lendo HQ e curtindo o sol |
A viagem está bem perto do fim, mas ainda temos a missão Paris. Pierre vai a trabalho e eu, que não podia perder essa oportunidade de rever a cidade da luz (fazia quase 8 anos que eu havia ido pela primeira e, até então, única vez) e, de principalmente, reencontrar meu grande amigo e nosso padrinho de casamento - o ilustre "diggar" Arne, resolvi embarcar também.
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Apéro sympa com Olivier, Mamart et Paul antes de embarcar no trem |
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Se a gente gostou dessa despedida fofa e gostosa?! |
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Embarcando no trem em direção a Paris: duas horas em alta velocidade nos separarão de Lyon |
Chegamos quase meia-noite em Paris. Você sabe que chegou à cidade porque aqui tudo se torna mais complicado...kkkkk.. sabe cidade grande, megalópole, essas coisas?! Então, Paris tem os mesmos problemas! Mas, pulando a parte dos estresses que tivemos para encontrar uma linha que nos levasse ao 16 arrondissement, chegamos na casa do Fred:
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Primeiro clique na cidade da luz. |
Paris nos recebeu com um outono de verdade. Frio e chuva estavam nas informações da previsão do tempo. Mas... quando se está de férias (pelo menos esse era o meu caso), a gente pega a capa de chuva e parte sem medo.
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