Em Portugal conheci os “portugas”, aqueles típicos filhos-da-***, que só te mandam ir para a fila preferencial quando o teu voo vai decolar em 15 minutos. Conclusão: perdi o vôo, fiquei sem direito a hospedagem, sem banho (48h sem banho foi uma experiência muito desafiadora! =x) e com uma péssima impressão de Portugal... mas, porém, todavida, contudo... com uma vantagem, claro: ganhei um voo grátis (como a TAP foi compreensiva comigo!) para o local pra onde eu já iria, no mesmo horário, NO DIA SEGUINTE. Já pensou?! ¬¬
Após fazer inúmeras ligações (se ficar convertendo o valor do cartão aí de cima pra real... vai ficar louco com o quanto gastei!) pra coitada da minha mãe (que ficou em pânico com os maus tratos que sofri em Portugal) e pra minha prima, avisando dos imprevistos, fui registrar meus primeiros momentos no velho mundo. Velho mundo de muitas cores, velho mundo da diversidade... diversidade que entendi, mais tarde, que se tratava de RESPEITO.
O filé aí de cima devia ser muito famoso! Eu não faço ideia do porquê disso, mas se tinha tanta gente interessada nele eu tinha que estar também, né?! rsrsrs...
Olha só quem representa a literatura brasileira no velho mundo! Ninguém merece: futebol, mulher, carnaval... e Paulo Coelho! Ai, ai, Machado e Clarice...
Nordestinos estão em todas (uhuuu!!!), inclusive nessa de se jogar pela Europa. Essas duas senhoras-irmãs, recifenses, engraçadíssimas, acabaram na mesmíssima situação que eu. Juntamo-nos e ficamos curtindo aeroporto e adjacências. Encontramos, para compensar um pouco, alguns bons portugueses que nos indicaram uma loja de conveniência com comida e água baratas. Tomei uma sopa incrível a 1 euro enquanto pensava no que viria nos próximos dias...
Deixo Portugal com essa frase, que encontrei na porta do banheiro da loja de conveniência próxima ao aeroporto... Será que português é burro mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário