Mal voltei de Londres e a prima já tinha um novo roteiro turístico pra mim: visitar a mãe do Morten, em Helgerøe (nem o google conhece direito esse lugar). No meio do caminho, (em Eidsfoss), um navio há 100 anos deixado aqui para visitação:
Que vontade de subir num destes barcos e sair por aí apreciando a paisagem:
Artesanato da região na beira da estrada:
Por aqui também há um museu dentro de uma destas casinhas. Parece mentira que até no interior da Noruega a cultura é valorizada:
Povoado de Eidsfoss:
Outra parada no caminho para Helgerøe para conhecer mais uma pequena cidade:
Acima, eu e Henrik em altos papos!
Abaixo, o que os noruegueses chamam de praia... águas geladíssimas!
Chegamos ao camping de Helgerøe:
Há cerca de 600 desses traillers... No verão, os noruegueses correm pra cá, querem sossego, a família por perto, pesca e mar...
Passar o verão todo não, mas levar uns amigos, sentar aí nestas pedras, comendo um churrasco, tomando uma cervejinha e jogando conversa fora... rapaz, seria muito bom, viu?!
Esse senhor é o pai do Morten, se garante no churrasco!
Sobremesa... morango de ruuuuuuuma, gente! Parece mentira!
Olha que céu fantástico aí em cima!
Abaixo, um céu também muito fantástico, mas de outra cidade. Na volta, passamos por Tønsberg. Cidadezinha portuária, bem pacada, agradável e a mais antiga da Noruega:
Vários painéis sobre astronomia no meio da cidade. Poxa, é uma cidade do interior, eu fico completamente passada como o norueguês valoriza o estudo, a cultura... incrível!
Esta ponte, abaixo, abre-se algumas vezes durante o dia, para que os barcos mais altos possam atravessar. Eu senti esse momento na pele, estando em cima da ponte. Minhas pernas, coitadas, quase não paravam de tremer de medo! rsrsrs...
Aquela ponte lááá atrás, na foto abaixo, também se abre. A diferença é que ali passam carros e nessa de cima, não.
P.S.: Enquanto estive na Noruega, passou na TV o caso de uma senhora idosa (parece que sofria de distúrbios mentais [só pode!]) que inventou de continuar andando na pista, enquanto ela se abria. Resultado: caiu no chão e papocou, morreu! Que coisa, não?!
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